20 de julho de 2016

A Neonor

É uma das minhas sobrinhas, tem quatro anos e é uma ternurinhazinha:

"Tamo tia, tamo mãe, tamo avô, tamo todos!"







15 de julho de 2016

Nice


De manhã mal vi as notícias perguntei-me, mais uma vez, porquê?

Todos nascemos iguais, embora os genes e a própria gestação nos tracem algumas particularidades, mas não nascemos com maldade, com crueldade. Disso tenho a certeza. Somos bebés inocentes, em branco, sem nada.

O ataque esta manhã em Nice provocou a morte de inocentes, pessoas que fazem falta, crianças e pais. Não compreendo estes “seres humanos” que matam em nome da fé. Não compreendo nenhuma morte que seja provocada em nome da maldade.

E se existe um céu, não acredito que estes criminosos o consigam com estes actos.

Trata-se de lavagem cerebral, trata-se de dessensibilização das emoções, trata-se de criar psicopatas.

Este é o mundo em que vivemos e não o podemos mudar.

12 de julho de 2016

1 de julho de 2016

Apetece-me


conhecer gente nova. Gente que me traga algo de novo. Conversas novas, aprendizagens novas, perspectivas diferentes.

Apetece-me conhecer gente genuína, gente sem esquemas, gente que não julga, gente que aceita que cada um é como é.

Quero conhecer gente que tem uma história e que aceita que os outros têm também uma história. Gente que sabe que é a protagonista da sua história e que sabe e incentiva que os outros sejam os protagonistas da sua própria história.

Quero conhecer gente que respeita e quer ser respeitada, que confia e é de confiança.

Quero conhecer gente que olhe com olhos de ver, para dentro, para o que se esconde, para o que magoa. Gente que quer ver. Gente que esteja lá.



Mas que coisa!


Línguas de fora, para cima, para o lado, para a frente, para baixo!

Até fico desconcertada! Mas esta gente fritou?

Estou a falar de fotos, mais conhecidas por selfies!

Antes era má educação, agora é sexy!
É pá! É páaaa!

A sério!