23 de março de 2015

Hoje é dia


Mundial da Meteorologia

Esta é uma ciência muito complicada! Porque a atmosfera também o é! É por isso mesmo muito complicado acertar! Afinal é sempre uma previsão de tempo...

Na semana passada cheguei a casa com os pés alagados até aos joelhos! O que é que eu fiz, dada a previsão desta ciência? Levei galochas no dia seguinte! Sol! Rais parta!

 

13 de março de 2015

O amor existe! Em abundância, com validade e partilhado.



Por esta razão já não acredito no amor como antes. O amor era inocente, envolvia-nos, fazia-nos sorrir sem razão aparente, criava umas borboletas no estomago. Isto ainda se sente no início, até à primeira decepção.

Agora (para mim) o amor evoluiu. O amor passou a ser frontal, a ser produto fresco do dia, imediato e com validade. Antes era para sempre. Que remédio! Agora é sincero, é enquanto dura. O amor, que não é obsessão, que é vivido todos os dias em que se consegue combinar um dia, ou umas horas para o amor e que depois fica cá dentro até se transformar em nada. Esse é o amor que existe hoje. O amor que é amor, quando é amor, apenas, naquele momento, naquele espaço.

A minha visão do amor, pelo que já passei é acreditar num amor sim, mas com validade. Até que me provem o contrário.


 “Conhecendo a tesão dos homens, e o coração (auto-estima) das mulheres, eu não espero mais nada deste mundo”

12 de março de 2015

O José Carlos



Já conhecido neste blog. Entrou na minha vida subtilmente, com todas as armas para me conquistar prontas. Nada sério, apenas aproveitar o momento. Semeando, plantando a existência, penetrando na minha vida, calmamente, sem pressão e quando dou por mim estou rendida. Fui muito feliz em todos os momentos. Aconteceu o que já escrevi aqui e acabou.

*Curiosidade, estou à espera que a qualquer momento o José Carlos me diga que vai ser pai porque foi enganado.

Dedicou-me esta música:



O Pimpse





Inesperadamente o cúpido acertou-me com a sacola das setas na cabeça. Apaixonei-me completamente, sentimentos com uma dimensão que não achei ser possível sentir. Óptimo para emagrecer, porque não conseguia comer, não conseguia pensar, não conseguia dormir e o meu estado constante era elétrico. Tão bom! Não a parte do emagrecer, essa também foi boa, mas a dos sentimentos. 

Foram meses de paixão, mas complicados porque o Pimpse queria manter a coisa na base da amizade colorida, se é que me entendem. Para além dos bons sentimentos estiveram presentes os maus, a espera, a saudade, a angústia, a desconsideração. Essas tretas que envolvem uma amizade colorida quando uma das pessoas está apaixonada. No entanto, foi uma história muito bonita, que me trouxe uma outra perspectiva acerca do que merecemos sentir quando temos uma relação. Obrigada Pimpse.


*Curiosidade, o Pimpse a última vez que estivemos juntos disse-me que ia ser pai, que tinha sido enganado…

Uma das músicas que nos acompanhou: