Por esta razão já não acredito no amor como antes. O amor era inocente,
envolvia-nos, fazia-nos sorrir sem razão aparente, criava umas borboletas no
estomago. Isto ainda se sente no início, até à primeira decepção.
Agora (para mim) o amor evoluiu. O amor passou a ser
frontal, a ser produto fresco do dia, imediato e com validade. Antes era para
sempre. Que remédio! Agora é sincero, é enquanto dura. O amor, que não é
obsessão, que é vivido todos os dias em que se consegue combinar um dia, ou
umas horas para o amor e que depois fica cá dentro até se
transformar em nada. Esse é o amor que existe hoje. O amor que é amor, quando é
amor, apenas, naquele momento, naquele espaço.
A minha visão do amor, pelo que já passei é acreditar num amor sim, mas com validade. Até que me provem o contrário.
“Conhecendo a tesão dos homens, e o coração (auto-estima) das mulheres, eu não espero mais nada deste mundo”
“Conhecendo a tesão dos homens, e o coração (auto-estima) das mulheres, eu não espero mais nada deste mundo”
A questão do prazo de validade passou-me pela cabeça estes dias. Sera que estamos 'condenado' a saltar de paixão/amor em paixão/amor porque o prazo se esgota?
ResponderEliminarNão sei. Apenas penso que somos insatisfeitos por natureza e apetece sempre algo mais. A validade deve ser essa, é bom enquanto se sente o amor inocente e passa a ter validade quando começamos a deixar de o sentir. Julgo eu. Se ambos estivessem sintonizados não haveria problema nisso, o pior é que nem sempre acontece.
ResponderEliminarTantas certezas...daqui a nada mudas novamente de opinião !!!!
ResponderEliminarNilo
Sim, as minhas certezas. Não a dos outros. Se mudar de opinião é bom sinal :)
ResponderEliminarExistem vários amores!
ResponderEliminarPois devem existir, infelizmente só encontrei um tipo de amor. Pois.
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