Schéi Krëschtdeeg; Merry Christmas; Frohe Weihnachten; Счастливого Рождества; Joyeux Noël; Nollaig
Shona; 圣诞快乐; З Різдвом Христовим; Feliz Navidad; Buon Natale
24 de dezembro de 2018
14 de dezembro de 2018
Facto
As decepções tornaram-me numa pessoa distante, fria, agressiva, reservada,
menos crédula, algo intolerante, impaciente, menos alegre, menos simpática e
desconfiada.
Já não sou a mesma pessoa e mudei para pior.
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Coisas que me inquietam,
Facto,
That's me
11 de dezembro de 2018
Conselho
Não
sintas nada tão profundamente que não seja recíproco.
É uma perda de tempo.
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Facto,
O amor existe!,
Sapiência
27 de novembro de 2018
23 de novembro de 2018
Acerca da Mudança
Acho triste que insistas em
partilhar comigo esta tua conquista, planeada por nós, onde eu teria muito a
acrescentar.
Partilhas, sentes essa
necessidade, sem respeitares a minha necessidade de não precisar de saber.
Eu oiço o que tens feito, o que
vais fazer e a cada conquista tua, planeada por nós, dilacera-me o coração. Não
porque não fique feliz por ti, porque fico e muito, mas porque os nossos planos
não estão a ser vividos comigo.
Sinto ciúmes, admito, sinto uma pontada
no peito, como uma agulha fina a perfurar-me o coração. E quando dou por mim
estou a responder-te ironicamente. E nem sequer é para te fazer sentir o que me
estás a fazer sentir, não é para te magoar. É reflexo do meu estado interior.
Tu ficas irritado, eu momentaneamente aliviada. Provavelmente fazes a promessa que é desta que
deixas de me falar, mas voltas sempre com
novidades.
Porque é que não me deixas ir? Porque é que não consigo deixar-te ir? Que estranha ligação é esta?
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Acerca da mudança,
Coisas que me inquietam,
mimimi,
O amor existe!
13 de novembro de 2018
26 de outubro de 2018
11 de outubro de 2018
...
(Foto tirada nas ruas de Lisboa)
são estas as melhores e as mais justas;
está o filme a acabar, fica comigo até ao fim;
não sabes que te perdes, quando te perdes de mim?"
Por ter aspas fui procurar de quem seria e encontrei. É de António Franco Alexandre.
Esta parte do poema é assim:
"De poucas horas feita a longa vida, são estas as melhores e as mais justas;
está o filme a acabar, fica comigo até ao fim;
não sabes que te perdes, quando te perdes de mim?"
8 de outubro de 2018
Porque eu posso dizer NÃO
Não venho falar do caso mediático do Cristiano Ronaldo.
Não sei factos, não estive lá e não estou a par.
Mas na sequência disto tenho lido comentários de mulheres que
me têm feito sentir vergonha, e que me levam a concluir que estamos a anos-luz
de sermos respeitadas porque o pensamento das mulheres continua muito subordinado
ao que os homens pensam.
Envergonha-me ler comentários de mulheres como:
“até parece que ela não sabia ao que ia”; “se calhar achava
que ia ver a novela”
Isto envergonha-me e choca-me! As próprias mulheres concordarem
que a mulher não pode mudar de ideias e dizer não.
Minhas queridas MULHERES, eu posso saber para onde e ao que
vou, eu posso até entrar no quarto, deitar-me na cama, chegar até a despir-me e
por qualquer razão, como por exemplo, o cheiro dele, o beijo, o tamanho do
coiso, a forma de falar, a forma de me tocar, pode fazer-me mudar de ideias e
tenho todo o direito.
EU POSSO MUDAR DE IDEIAS! Eu POSSO AFINAL NÃO QUERER e
dizê-lo e sair.
Foi e tem sido por isso que muitas mulheres têm lutado para
termos direitos, para termos o direito de dizer NÃO.
Quantas de nós já estivemos em situação em que não dissemos
NÃO, porque não era o esperado, porque já que fomos até ali não podemos
retroceder, quantas? Demasiadas!
Fomos ensinadas que o homem não é de ferro e se
provocámos agora temos de ir até ao fim. E isto nem corresponde à realidade, tem-se
tornado uma mentira, desde que o homem começou a sair das cavernas e evoluiu ao
longo do tempo.
Os homens têm a obrigação de ser de ferro, assim como nós mulheres. Faz parte do respeito que devemos sentir uns pelos outros.
Mulheres, ao analisar estes casos, tomem os partidos que
quiserem, mas nunca se esqueçam que uma mulher tem o direito de querer e deixar
de querer e no máximo o estrago que faz é no ego do moço. Ele depois resolve, lá
como saberá resolver.
4 de outubro de 2018
Valha-me nossa senhora do português
"a frieza estava eminente"
(ó meu Deus, era evidente!! ERA EVIDENTE!!)
Posso concluir que os nossos professores de português são muito maus?
(ó meu Deus, era evidente!! ERA EVIDENTE!!)
Posso concluir que os nossos professores de português são muito maus?
1 de outubro de 2018
26 de setembro de 2018
Acerca da Mortalidade
“Caio é homem, os
homens são mortais, portanto Caio é mortal (…). E Caio era de facto mortal e
era justo que morresse. Mas para mim (…) com todos os meus sentimentos e
emoções (...) não é possível que eu tenha que morrer. Seria demasiado
horrível.”
Lev Tolstoi em
"A morte de Ivan Ilitch"
24 de setembro de 2018
Raquel Tavares - Como É Grande o Meu Amor por Você
Não gosto muito que as nossas fadistas se ponham a inventar, mas esta canção tem tudo de bom.
20 de setembro de 2018
10 de setembro de 2018
O amor é forte
Concluí eu, quando a vi, com cerca de 70kg, a subir para os
ombros do seu amor.
O amor é forte e aguenta 3 minutos do peso mencionado.
Talvez aguentasse mais, mas a cavalgar no moço...é complicado.
Pergunto-me se algum dia aquela coluna irá recuperar…
4 de setembro de 2018
27 de agosto de 2018
Motel, eis a questão
Segundo o meu cunhado:
90% dos homens são contra levar a mulher/namorada para um
motel. Porque é um sítio onde se vai com as amantes ou outras do género.
Segundo eu:
90% das mulheres gostaria de ir para um motel com um homem
que pertença aos 10%, porque esses sim iriam lá fazer alguma coisa de jeito!
A sério Abílio? Saíste-me cá um conservador!!!
Se a cara (expressão) for sempre igual mudando apenas a roupa e o cenário, temos de colocar sempre gosto em todas as fotografias? Ou coloca-se numa e conta para todas?
Problemas, problemas!
Problemas, problemas!
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Coisas que me inquietam,
Não tenho mais nada pa fazer,
Parvoíces
24 de agosto de 2018
Abordagens
Eu gosto, tu gostas, eu imito, tu percebes e gostas e eu gosto que gostes.
Mas o que interessa, até agora...naaaadaaaa!
É a vida.
Mas o que interessa, até agora...naaaadaaaa!
É a vida.
20 de agosto de 2018
...
"Acho engraçado quando algumas mulheres perguntam sobre um cara ”ele tem carro?”. Elas preocupadas com o carro, e eu aqui torcendo pra ele ter no mínimo um coração."
Tati Bernardi
Tati Bernardi
17 de agosto de 2018
Humanos
É tão
fácil, não é? Abrir a torneira e sair água?
A falta de consciência é tão Ser Humano!
(imagem retirada da net)
A falta de consciência é tão Ser Humano!
9 de agosto de 2018
Pessoas
"Pais atraentes geralmente têm filhas e não filhos, revela estudo"
Amigo do Facebook: "Eu tenho duas, ahahaha"
Deitou logo o estudo por terra...
Amigo do Facebook: "Eu tenho duas, ahahaha"
Deitou logo o estudo por terra...
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Não tenho mais nada pa fazer,
Parvoíces,
Tem uma graça!
8 de agosto de 2018
Facto
Estou cheia de medo do dia do meu aniversário.
Juro que não estou preparada para receber os desejos de
“quantos muintos” no Facebook…
Nossa senhora do português me proteja!
7 de agosto de 2018
Abordagens
E o autoridade marítima que estava de óculos de sol e chapéu
e quando passou por mim para dar um mergulho:
Eu: É lá, muito interessante!
Irmã: Então? É o autoridade marítima!! Dãaa….
Eu: Ãh!? Não posso.
Saiu da água (Jesuuus Christ) e passou mesmo ao ladinho, até lhe senti os pingos da água.
Senti,
senti que havia muito pa fazer…
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Coisas que me acontecem,
Facto,
Frasco da Felicidade,
Gosto disto!
11 de julho de 2018
Cusquices
Os conflitos não se resolvem
porque outros os querem resolver.
As pessoas envolvidas têm de
querer resolver.
Têm de ponderar se vale a pena
resolver o conflito ou deixar como está.
Na avaliação que fiz assim está
muito melhor, porque não quero proximidades com aquela pessoa. A chefe tentou
resolver o conflito. Eu esforcei-me para a chefe não ficar mal, mas quando a
outra começou com o discurso de "eu não sei nada, não fiz nada, não disse nada" e
a querer controlar-me, submeter-me a ela, subiu-me
uma coisa por mim a cima e tive de ser explícita:
Profissionalmente vai correr tudo
bem, temos uma relação. Amigas não vamos ser, estamos entendidas quanto a isso!
E não concordo com esta forma de resolver conflitos. Muito menos depois de eu
ter dito que não há a mínima hipótese de resolver o que quer que seja porque a
distância é o melhor.
Saí sem bater com a porta, porque
as portas não são para bater! Mas estou possessa!
Agora estão lá, uma a
destilar veneno e outra a bebê-lo!
Nota para a chefe: A hora escolhida
para resolver o conflito foi péssima porque o meu feitio de manhã é uma merda
(se bem que desde que deixei de fumar, o meu feitio é assim o dia todo).
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Coisas que me inquietam,
Coisas que me irritam,
That's me
29 de junho de 2018
27 de junho de 2018
Devia fazer parte da minha assinatura digital
"Toma lá que já almoçaste!"
(pa não se armarem em espertinhos)
(pa não se armarem em espertinhos)
6 de junho de 2018
30 de maio de 2018
21 de maio de 2018
17 de maio de 2018
Manual de Pessoas II
Resultados obtidos através de
amostra retirada do Facebook!
Este estudo, vasto e prolongado, concluiu que existem 3 tipos de pessoas, que apesar das diferenças no comportamento, têm em comum um factor.
1) Os “não te esqueço”: Publica frequentemente
fotografias, ou vídeos ou imagens e escreve uma mensagem sentida sobre a falta
que aquele ente querido faz, após a sua morte, em que já lá vão uns 10 anos, mas
parece que a pessoa acabou de partir, é que entretanto ainda não houve
outra perda, e tem de se valorizar muito aquela… pois doeu muito, muito, ainda dói e o
mundo tem de saber.
2) Os “já te esqueci”: Publica mensagens
pelo menos uma vez por dia para atingir o Ex ou “o quase fui alguma coisa na
tua vida, mas sinceramente nunca quis” para demonstrar que está nem aí e lançar
o boato de que já existe outra pessoa e que se não correr fica a perder porque está
quase, quase, quase a esquecer. Entretanto tem uma recaída e ganha 300.000 esperanças de que estão destinados a ficar juntos e percebe literalmente que existe
um sentimento muito forte, apesar de o outro voltar à sua vida no dia seguinte
e só voltar ao contacto um mês depois, estranhamente a uma hora em que se está
a dormir…e durante esse mês de ausência, ou não, publica-se no Facebook, para além das
ditas mensagens, músicas, muitas músicas que definem se entretanto houve uma
noite memorável ou se não lhe põe não sei o quê em cima há mais de um mês…no entretanto
já se passaram 5 anos e a pessoa continua a dar a entender que já avançou…ou
que está muito feliz…ao género bipolar.
3) Os “sou muito independente”:
falamos aqui das pessoas que são o número 3 da relação, que vivem na fantasia
de que o seu amor é proibido, e que não se importam de esperar porque sentem
que um dia serão recompensadas. Mesmo que isso signifique que passem o dia de
aniversário, natal, páscoa, férias, ano após ano, sempre sozinhas. Que nunca
tenham filhos e que ao fim-de-semana não tenham com quem partilhar o que quer
que seja. Que publicam estas pessoas?: “Prefiro estar só do que mal acompanhada” "Sozinha, mas muito feliz" e frases do género;
Muitas fotos sobre livros, sobre bibliotecas, as que aspiram a ter em casa
porque são apaixonadas por livros…Muitas fotos de si mesma, sempre a sorrir,
sempre bem acompanhada, sempre a passear e com o fotoshop ao ponto de por vezes
acharmos que estão com icterícia.
O que têm estes 3 tipos de pessoa
em comum: uma necessidade imensa de ser amadas…
15 de maio de 2018
Acerca da canção que ganhou a Eurovisão 2018
"I don't want to live on this planet anymore"
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Acerca da mudança,
Coisas que me inquietam
14 de maio de 2018
7 de maio de 2018
Facto
Sobrinha: Tiaaaa, o teu telefone está a tocar porquê?
Eu: Olha porque alguém me está a ligar, não?!
Sobrinha: A ti?? Ah deve ser a tia.
Eu: Pois! Tristeza!
30 de abril de 2018
20 de abril de 2018
Shame on you
O que é o plágio se não uma forma de mentirmos a nós próprios?
Adoraria ter maior criatividade do que a que tenho. Gostava de conseguir escrever tudo o que penso de uma forma extraordinária que causasse admiração. Mas não o consigo fazer. Sou simples e aceito-me assim. Sinto até um certo orgulho neste blog que propositadamente se chama Ventania.
Neste blog é feita a devida referência ao cérebro que produziu o que eu não consegui dizer, mas que reproduz exactamente ou quase exactamente o que quis dizer.
Todas imagens são retiradas da Internet, não identificadas quando não se consegue referenciar o autor e sempre que o consigo fazer, referencio.
Prefiro a humildade das minhas palavras, sem poesia, ou talvez demasiado lamechas em certos momentos, do que passar os olhos no meu Ventania e perceber que metade do que está ali foram outros que criaram e eu apenas colhi os louros como se tivesse sido escrito por mim.
Não vivo na mentira. Detesto-a.
Fico abalada quando encontro um texto tão lindo e descubro que é plágio. Que alguém se aproveita do dom dos outros.
Isto acontece em blogs, no Facebook, por todo o lado. As pessoas criam páginas para colher os elogios e as vozinhas de como são brilhantes e há quem ganhe dinheiro com as ideias dos outros.
Isso não é bonito.
Aspas, utilizam-se aspas e referencia-se quem escreveu.
Shame on you
Adoraria ter maior criatividade do que a que tenho. Gostava de conseguir escrever tudo o que penso de uma forma extraordinária que causasse admiração. Mas não o consigo fazer. Sou simples e aceito-me assim. Sinto até um certo orgulho neste blog que propositadamente se chama Ventania.
Neste blog é feita a devida referência ao cérebro que produziu o que eu não consegui dizer, mas que reproduz exactamente ou quase exactamente o que quis dizer.
Todas imagens são retiradas da Internet, não identificadas quando não se consegue referenciar o autor e sempre que o consigo fazer, referencio.
Prefiro a humildade das minhas palavras, sem poesia, ou talvez demasiado lamechas em certos momentos, do que passar os olhos no meu Ventania e perceber que metade do que está ali foram outros que criaram e eu apenas colhi os louros como se tivesse sido escrito por mim.
Não vivo na mentira. Detesto-a.
Fico abalada quando encontro um texto tão lindo e descubro que é plágio. Que alguém se aproveita do dom dos outros.
Isto acontece em blogs, no Facebook, por todo o lado. As pessoas criam páginas para colher os elogios e as vozinhas de como são brilhantes e há quem ganhe dinheiro com as ideias dos outros.
Isso não é bonito.
Aspas, utilizam-se aspas e referencia-se quem escreveu.
Shame on you
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Coisas que me irritam
19 de abril de 2018
16 de abril de 2018
António Lobo Antunes
"Isto às vezes é tremendo porque a gente quer exprimir sentimentos em relação a pessoas e as palavras são gastas e poucas. E depois aquilo que a gente sente é tão mais forte que as palavras..."
12 de abril de 2018
Abordagens
Precisei de um elástico para prender o cabelo, ele emprestou-me.
Quando o devolvi e agradeci, ele sorriu, pegou no elástico e acariciou-me os
dedos, voltou a sorrir, olhos nos olhos.
Eu sorri de volta e pensei: …moleque piranha!
6 de abril de 2018
23 de março de 2018
22 de março de 2018
O meu Eu estúpido
Senti-me tão estúpida. Cada vez
que olhava para a mochila, os olhos enchiam-se de lágrimas.
Peguei na mochila e
retirei o que estava lá dentro e arrumei tudo no sítio onde pertence, sempre a
sentir-me tão estúpida com as lágrimas a querer saltar.
Não me permiti chorar.
Não, porque as coisas devem estar sempre no sítio onde pertencem e se teimamos
em mudá-las de sítio, acabamos por perceber que há coisas que têm o seu sítio e
que não podem ser mudadas.
Arrumei a mochila também, no seu sítio, com o conteúdo
que é seu, continuei a sentir-me estúpida, por acreditar que poderia mudar as
coisas de sítio. Cada coisa tem o seu sítio e lá deve ficar.
Criar expectativas é de pessoas estúpidas.
21 de março de 2018
Facto
Já não me deixo abalar por nãos e talvez!
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Facto
16 de março de 2018
12 de março de 2018
Este processo que é deixar de fumar: 1 Semana
Ok, se eu antes já parecia um cavalo a mastigar quando comia pastilha, imaginem agora!
Ponto da situação:
Quanto mais os dias passam, mais vontade tenho de fumar, não percebo. Os dias piores foram no fim-de-semana, principalmente Domingo, dia em que estou menos ocupada.
Tive de me manter ocupada quase compulsivamente o que me poderá levar a ficar hiperactiva! Estou com medo.
Sobrevivi ao fim-de-semana, tenho conseguido manter a toma de 2 comprimidos por dia, à excepção de ontem que tive de tomar 3. Não vou trocar a dependência de cigarros por comprimidos.
Não engordei, porque continuo a manter a minha alimentação que é saudável. O apetite aumentou um pouco sim, mas não sinto necessidade de estar sempre a comer. No entanto, sinto que tenho de estar sempre ocupada.
Sinto-me melhor comigo e estou a sentir-me no controlo da coisa. O que é muito bom.
E é isto.
Se se sentirem inspirados para deixar de fumar deixem que vos diga: É MUITO DIFÍCIL. Por isso optei por reduzir os níveis de nicotina nos cigarros e só depois deixar.
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9 de março de 2018
8 de março de 2018
FELIZ DIA DA MULHER o quê pá?
Calem-se lá com essa treta!
Nem percebem que este dia só
existe porque somos consideradas seres inferiores e que nunca conseguiremos ter
igualdade de direitos porque vivemos num mundo comandado por homens. Que nos
concederam um dia do ano para nos sentirmos importantes.
Esta treta deste dia, foi criado
internacionalmente em 1975!
E como estão as mulheres portuguesas?
Continuam a receber salários
inferiores aos homens, por vezes muito inferiores mesmo tendo as mesmas funções;
Continuam a não ser promovidas em
detrimento de um homem, apesar de terem mais capacidade;
Continuam a adiar o projecto da
maternidade porque são despedidas em sequência disso;
Continuam a ser maltratadas por
outras mulheres com cargos de chefia porque estas acreditam que todas as outras
mulheres são inferiores (morrem de medo de ser substituídas por isso são assim);
Continuam a ter de justificar ou pedir
permissão ao marido em determinadas situações;
Continuam a ser mal vistas porque têm vários parceiros;
Continuam a ouvir comentários
acerca da forma de guiar e a aceitá-los como piada;
E muito mais coisas que no íntimo
sabemos que estão mal, mas que desvalorizamos.
Que vergonha que a mulher não
perceba que depende dela exigir e criar formas de igualdade para passar a ser
ponto assente de que somos todos iguais. Depende de nós!
As mulheres têm capacidade para
tudo, principalmente para mandar!
E se eu mandasse nisto tudo as mulheres não
teriam 1 dia por ano, porque não seria necessário lembrar ao mundo que este dia
existe para se reflectir sobre a condição da mulher de fragilidade e
inferioridade na sociedade. E todas podiam fumar gratuitamente, se quisessem (eu
não porque estou a deixar)!
A mulher não quer ser tratada
como um homem, quer ser tratada com respeito enquanto ser humano e ter todos os direitos, sem
haver distinções.
7 de março de 2018
Este processo que é deixar de fumar: Dia 3
Hoje está a custar muito mais que
os outros dias. Sinto sono, pouca energia, e quanto mais o tempo passa mais
vontade tenho de fumar. Aliás, o tempo não passa.
Começo a sentir-me irritada e intolerante. Não tenho paciência para ninguém. Tenho de me controlar bem.
Ninguém tem culpa. E o pior é que isto é psicológico! É o meu cérebro armado em
estúpido! Mas aviso já: NINGUÉM MANDA EM MIM!
6 de março de 2018
Este processo que é deixar de fumar: Dia 1
05 de Março 2018
Instalei uma aplicação que me vai
dando a conhecer o que tem melhorado desde que deixei de fumar, dinheiro
poupado, cigarros não fumados, benefícios de saúde, etc.
Cheguei ao trabalho, bebi o meu
café (não me vou privar de outras coisas só porque quero deixar de fumar) e
afinfei-lhe metade de um comprimido. Estive bem até meio da manhã, mas tive de
tomar a outra metade.
Hora crítica: a seguir ao almoço:
Outro comprimido, inteiro.
Durante a tarde, várias vezes o
meu cérebro ia dizendo: Vou fumar um cigarro e eu dizia-lhe já não fumo. E
pensava, mas apetecia-me, não está fácil.
Como estou adoentada, fui para
casa mais cedo e estive no sofá. Sempre que acontecia algo em que era costume
eu fumar o meu cérebro dizia-me: Vou fumar um cigarro e eu respondia-lhe alto.
Eu já não fumo.
Hora crítica: Depois de jantar: Verbalizei.
Apetecia-me mesmo um cigarro.
Mãezinha: então um não faz mal.
Eu: Faz, faz. Eu deixei de fumar.
- E o meu cérebro dizia: então um não faz mal. Um não faz mal. Só um. Até podia
ser que só fumasses à noite. E claro, fumei um, dois e três.
Mas também estavam na mala, e
ainda tenho lá mais dois, para utilizar em caso de me voltar a ocorrer um “um
não faz mal”.
Eu comprometo-me comigo própria a
ser teimosa e firme em relação a deixar de fumar, com as devidas recaídas e
palmadinhas nas costas por não ter conseguido, porque o problema é meu, estou a
falhar comigo, não é com mais ninguém. Eu é que sei. Se eu quiser parar de
parar de deixar de fumar, eu paro!
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Este processo que é deixar de fumar
Disse apenas à minha irmã: Amanhã vou deixar de fumar. Ela respondeu sem
tirar os olhos da televisão: hum, hum. Comecei a rir-me e ela também. - A
sério, vais ver!
Última vez que comprei cigarros:
Sábado, 03 de Março.
Fumei o último cigarro no
domingo, 04 de Março por volta das 22h30.
Guardei o isqueiro e os cigarros
que restaram na mala, coloquei os comprimidos também na mala e fui dormir. Não
vale a pena pensar muito nesta coisa de que vou deixar de fumar.
Este processo que é deixar de fumar
Deixar de fumar, tem sido um
processo gradual e muito lento.
Começou há uns anos quando deixei
de fumar os cigarros com mais nicotina e os substituí por cigarros com 3mg de
nicotina com sabor a menta. Ao fim de um mês não suportava fumar mais cigarros
de menta, mas ainda não estava pronta para deixar de fumar.
Comecei a fumar cigarros com 1mg
de nicotina. No início parecia que estava a fumar ar. Não sentia nada. Mas
pouco tempo depois comecei a sentir o sabor destes cigarros. Continuei a fumar
e sempre que o tabaco aumentava de preço dizia que ia deixar de fumar, não
aconteceu, claro. Com mais um aumento de tabaco reduzi os cigarros para metade.
Comecei a comprar cigarros dia sim, dia não.
Tenho reflectido sobre esta
necessidade de fumar e de manter este hábito que me faz pessimamente à
carteira. Sobre a forma como me irrito se me esqueço dos cigarros, se não
encontro um isqueiro, sobre revirar a mala para encontrar magicamente os
cigarros que ficaram no bolso do casaco. Sobre os meus atrasos porque tenho de
ir de propósito levantar dinheiro e ainda passar na papelaria para comprar
cigarros. Sobre as alterações de humor dependentes da privação de um cigarro.
Sobre esta escravidão.
Iniciei o ano sem uma data marcada.
Fui pensando e fumando. Fui-me despedindo a cada cigarro. Fui analisando o que
sentia quando fumava. Porque fumava. Quando queria mesmo fumar.
Que dependência era esta que eu não conseguia abandonar. Que espécie de pessoa sou
eu que me custa mais deixar de fumar do que terminar relacionamentos. E se eu
sofri e pensei que ia enlouquecer, mas fui firme…se sou assim, também consigo
deixar de fumar, mas quando?
Talvez o melhor seria pensar numa
data de referência, algo importante que marcasse. Mas falta muito para os meus
anos e mais ainda para o ano novo. Como se deixar de fumar não fosse
significativo o suficiente.
Eu quero deixar, mas gosto de fumar, eu sinto falta
dos cigarros, mas preciso deixar de fumar. É isso, vou deixar de fumar. O meu
vício é mais psicológico que outra coisa. É isso. No início do mês vou comprar
os comprimidos para não sentir ansiedade e acaba-se o tabaco. Que medo, que é que
estou para aqui a dizer? Até vou fumar um cigarro.
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28 de fevereiro de 2018
Acerca do Amor
"São precisas muitas mulheres para esquecer uma mulher
inteligente."
António Lobo Antunes
António Lobo Antunes
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Sapiência
27 de fevereiro de 2018
21 de fevereiro de 2018
Conversas
Fulana: Mas tu não pensas em ter filhos?
Eu: Não.
Fulana: Eu quero.
Eu: Não.
Fulana: Eu quero.
Eu: Não penso nisso (não tenho confiança contigo para te falar acerca da minha
não vontade de ter filhos).
Fulana: Pois, não tens ninguém. Mas deves andar de olhos fechados.
Eu: Não ando. Mas estou bem assim.
Fulana: Sim, agora. Mas se passar muito tempo vais sentir falta.
Eu: É possível, mas não quero pensar nisso agora.
Fulana: No outro dia uma amiga contou-me, blá, blá, blá e eu concluí que por vezes
criamos um padrão e às vezes outras pessoas, diferentes, estão ali.
Eu: Sim, é verdade. Temos essa tendência (eu criei um padrão muito difícil de
preencher: tem de ser inteligente, ter sentido de humor, ser
atraente, preocupar-se comigo,
respeitar-me, fazer-me sentir amada, não dar erros ortográficos e de facto é muito difícil encontrar um “ómem” assim e ainda e mais importante eu tenho que gostar dele e não confundir isso com precisar de ter alguém).
Fulana: Acho que andas de olhos fechados ou nos sítios errados.
Eu: Não ando, garanto. Mas não sinto nada. E sinto-me bem como estou (A sério? Arranjinhos? Sei bem de quem falas).
Fulana: Ai já viste? E para a velhice, ficas sozinha.
Eu: Quem te garante que vais estar acompanhada nessa altura?
Fulana: Também é verdade.
Eu: Bem, vou trabalhar (provavelmente ainda durante esta semana, ficarei a saber
que eu estou desesperada à procura “dum ómem” porque quero ter um filho e o sei bem de quem falas irá ficar com esperanças. Ó meu Deus!).
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Paranóias?
20 de fevereiro de 2018
Acerca da mudança
Não tenho
paciência para o modo de estar e egoísmo de certas pessoas. Detesto fazer
fretes e por vezes acabo por os fazer porque fui apanhada na curva. Ia para uma
coisa e sai-me outra. Não tenho mesmo paciência e não entendo esses comportamentos.
Por isso, acabo por me afastar quando esse comportamento é recorrente.
Considero uma invasão à minha vontade, à minha liberdade. E eu prezo muito o
poder de decidir sobre se quero ou não fazer, ou estar onde quer que seja. E não
suporto que me pressionem, ou me façam sentir culpada por dizer não quero e não
vou. E quando a outra pessoa não aceita a minha posição e começo a sentir que
aquela amizade não está alinhada com a minha forma de ser, acaba uma coisa que
achava ser amizade, mas que não é, obviamente.
O que acontece é que tenho cada
vez menos amigos e estou cada vez mais isolada. Já não me iludo, a achar que
tenho bons amigos, porque a vida é de mudanças e as pessoas mudam. Eu mudei.
Talvez me tenha tornado inflexivel no que diz respeito ao meu bem estar. Talvez
pudesse fazer esforços, mas não estaria bem comigo.
As amizades têm de ser
leves, alegres e têm de respeitar a forma de ser dos outros. E tudo o que me provoca desiquilibrio tem os dias contados. Mas faz sentido, se duas pessoas
querem coisas diferentes e se não se encontra o equilibrio nessa amizade, mais
vale deixá-la ir. Acenar-lhe e desejar-lhe felicidades.
Se me sinto
mal? Não. Sinto alivio. Talvez eu esteja errada. Talvez eu seja exigente
demais. Mas prometi-me (sem saber se consigo cumprir) que tudo o que me magoar,
deixarei ir.
8 de fevereiro de 2018
6 de fevereiro de 2018
24 de janeiro de 2018
22 de janeiro de 2018
Planos para 2018
Gostar mais de mim;
Gostar mais de mim;
Gostar mais de mim;
Gostar mais de mim;
Gostar mais de mim.
(vai ser um ano trabalhoso)
19 de janeiro de 2018
Pedido
Moços, não
abreviem o que querem dizer.
Se querem dizer beijos, escrevam beijos e não bjs;
Se querem escrever desculpa, escrevam desculpa e não dsclp.
Se querem dizer beijos, escrevam beijos e não bjs;
Se querem escrever desculpa, escrevam desculpa e não dsclp.
Ninguém vos
leva a sério abreviando e isso é um bocado coiso.
17 de janeiro de 2018
Pessoas
Nunca trabalhei num sítio em que
as pessoas fossem tão arrogantes, com posturas de altivez, mesquinhas e más
como aqui. E olhem que já trabalhei com pessoas com as habilitações todas e
cargos importantérrimos.
Aqui, são coscuvilheiras,
maldosas, mentirosas e influenciadoras.
O meu trabalho envolve estar com
doentes e idosos e essas pessoas não têm caganças, são elas, autênticas,
sem máscaras, sem lenga-lenga. Aceitam-se e querem apenas viver. Têm-me
ensinado o que é realmente importante. Que viver, amor, atenção e cuidado é muito
mais importante que ter coisas, dinheiro, status.
É por isso que quando vejo as coleguinhas
naquela posição de altivez, sentadas no trono (para além de imaginar que
deveriam ter um penico sempre à mão) penso como sou diferente.
Não quero nada
disso. Quero apenas que as pessoas que amo estejam bem de saúde, alegres e em
paz.
Não quero um trono, não quero
status, quero sentir que faço bem às pessoas que precisam de mim, pois só assim
sinto que ando cá a fazer alguma coisa.
Tenho o meu QB de futilidade e de
parvoíce, sou picuinhas, perfeccionista, paranóica, esquecida, mas não sou má, coscuvilheira,
mesquinha e mentirosa. Porque desde sempre tive bons exemplos o
que me fez querer ser melhor, não perfeita, mas o melhor que posso ser.
Etiquetas:
Coisas que me inquietam,
Sapiência,
That's me
4 de janeiro de 2018
2 de janeiro de 2018
Acerca da mudança
Na passagem de ano geralmente opto por roupa confortável, que
me faça sentir segura, para manter ali aquele padrão de que estou em zona
conhecida, sem grande alarido.
Este ano decidi que iria vestir roupa muito gira, uns saltos
bem altos que me fizessem sentir poderosa. Para iniciar o ano a sentir o que
quero sentir o ano todo. > Confiança!
Há meia-noite não pedi nada, esqueci-me. Comi as 12 passas
porque gosto de passas e diverti-me imenso.
Esta é a diferença, do antes e do depois. Não adianta pedir
desejos na passagem de ano se depois não mexemos uma palha para os concretizar.
Isto foi uma das coisas mais importantes que aprendi no decorrer de 2016/2017.
Um Bom Ano para todos nós e muita coragem para tomarmos as decisões necessárias para nos sentirmos felizes.
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